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terça-feira, 14 de março de 2017

Paquetá, uma ilha e seus sabores - Rio de Janeiro - RJ

Fazia algum tempo que não gastávamos sola pelas ruas de Paquetá, o bairro carioca que é uma ilha e é conhecido por ser quase um personagem do romance A Moreninha, obra de Joaquim Manoel de Macedo. Para se ter uma ideia, na última vez em que lá estivemos as charretes ainda eram puxadas por cavalos. Agora a prática está proibida e os veículos tradicionais foram substituídos por modernos - e totalmente desprovidos de charme - carrinhos elétricos. Melhor para os pobres animais que realmente sofriam sob uma rotina exaustiva, mas que mesmo assim eram simpáticos e bonitos de se ver.

Assim, neste fim de semana fomos até a estação das barcas na Praça XV e nos juntamos a centenas de cariocas que, como nós, haviam decidido passar o dia na Ilha dos Amores, como também é conhecida Paquetá.

A barca que nos levou até lá possui capacidade para 2.000 passageiros (é gente pra caramba!), mas felizmente não estava lotada. Muitos embarcaram carregando todo o equipamento necessário para um típico dia de veraneio: caixas de isopor com bebidas, sacolas, cadeiras de praia, sacos de carvão e até churrasqueira. Sempre é bom lembrar que nos finais de semana é comum o afluxo de um grande número de turistas nativos que vão em busca de um lazer relativamente barato nas praias de Paquetá. E é claro que não podiam faltar ainda os instrumentos musicais indispensáveis para um bom pagode! Assim fomos navegando embalados pela alegre cantoria de um grupo muito animado.

O percurso dura em torno de uma hora e vinte minutos e no caminho é possível apreciar as belezas da Baía de Guanabara, bem como veleiros, pequenas embarcações, navios e instalações industriais relacionadas ao processamento de petróleo e gás natural.

Uma das embarcações utilizadas na linha Praça XV - Paquetá.

Já na aproximação é fácil de perceber porque Paquetá ocupa um lugar de destaque na preferência dos cariocas. A topografia da ilha é composta por uma alternância entre morros arborizados e praias de águas calmas - infelizmente não muito limpas devido à poluição que assola a baía como um todo. E para completar o cenário, em dias claros, o contorno da Serra dos Órgãos, com o pico Dedo de Deus, se destaca na paisagem.

Ponta da Ribeira com o Relógio da Mesbla e a Serra dos Órgãos ao fundo.

Como a imensa maioria dos passageiros tinha como destino a Praia da Guarda - do outro lado da ilha - pouco tempo depois de finalizado o desembarque a calma voltou a reinar na praça em frente à estação e demos início ao nosso roteiro particular.

Praia dos Tamoios


Desta vez decidimos iniciar a caminhada pela Praia dos Tamoios, que oferece uma bela vista e onde estão localizados alguns atrativos turísticos, como o canhão de D. João VI e Maria Gorda, um baobá africano naturalizado paquetanense, sobre o qual se contam muitas lendas e histórias. Em 2014 publicamos um post sobre ele (para ver, clique aqui).

Renata fazendo pose em frente à Maria Gorda.

Um pouco antes da praia propriamente dita está a igreja da Paróquia Senhor Bom Jesus do Monte, uma edificação singela do início do século XX, com o teto todo em madeira aparente e belos vitrais. No pátio, ao lado da igreja, funciona uma cantina que serve refeições ao estilo prato-feito a preços módicos (no dia em que visitamos o custo era de R$ 20,00). Não experimentamos para saber se é bom ou não, mas o pessoal que nos atendeu foi de uma simpatia ímpar. Fica a dica.

Seguindo pela praia logo de cara se observa um fenômeno comum por aqui: árvores no meio da rua, literalmente.

É comum encontrar árvores no meio da rua em Paquetá.

Interessante que isso não é necessariamente um problema. Como não são permitidos automóveis na ilha, sua presença, ao contrário de ser um incômodo, traz o alívio da sombra nos dias ensolarados e o trânsito das bicicletas é feito normalmente ao seu redor.

Capela de São Roque


São Roque é padroeiro de Paquetá e por isso tem uma merecida capela em sua homenagem. Infelizmente a história se encarregou de manchar suas paredes com o sangue das vítimas da Revolta da Armada (para saber mais, clique aqui), mas hoje em dia poucos lembram desta passagem e os sinais foram devidamente apagados.

Praça e Capela de São Roque.

Em frente à capela há uma praia também batizada com o nome do padroeiro. É um lugar tranquilo, como de resto o é toda a ilha, e muito bonito.

Vista da Praia de São Roque.

Uma saborosa pausa para o almoço


A estas alturas o sol já estava alto e se aproximava do meio-dia. Como bem próximo à capela fica a Casa de Artes Paquetá, resolvemos dar uma paradinha ali para decidir com calma aonde iríamos almoçar. A Casa é uma instituição ligada à preservação da cultura e da natureza com forte atuação na área da música (a Orquestra Jovem Paquetá nasceu aqui) e sua sede é um vetusto casarão muito bem conservado de frente para a praia com uma ampla área arborizada nos fundos, onde algumas mesas estrategicamente espalhadas são um convite irrecusável ao ócio, seja ele criativo ou não.

Uma vez instalados sob a sombra de um frondoso pé de cacau demos início a degustação da Cerveja Paquetá (R$ 19,00 a garrafa de 600ml), que deve seu nome à ilha mas é produzida em Nova Friburgo. O cardápio estava ali dando sopa, o papo estava agradável, a cerveja gelada e, como uma coisa leva a outra, acabamos por fazer nossos pedidos e estender a permanência naquele recanto tão agradável.

E por falar em cardápio, o daqui tinha que fazer jus a verve criativa dos donos da casa. A descrição dos pratos é um tanto diferente do que se costuma encontrar por aí. Se não, vejamos. Eu escolhi Costelinhas Salve o Karl! (R$ 35,00):
"As lindinhas são preparadas, sem pressa, no nosso molho caótico, com uma queda para o oriente, e desossadas.Vêm acompanhadas de farofinha de alho e outros enfeites. E, devido à farta safra do final de ano, molho de pitanga. Dádiva dessa sagrada árvore entre o leitor e o céu deste quintal. E você sabe quem é o Karl? É nada menos que o alemão, nosso Rei Momo de Paquetá, e é chegada a hora das reverências."
Já a Renata foi de Nessas Noites Olorosas, nome que faz referência a uma estrofe do Hino de Paquetá (então, além de Rei Momo próprio, Paquetá tem seu próprio hino) e designa um peito de frango grelhado na mostarda e no molho de fungui com acompanhamentos (R$ 29,00).

Só resta dizer que o atendimento é primoroso, as porções generosas e os pratos saborosos. Precisa mais do que isso?

Hora de voltar


A caminhada de volta à estação das barcas foi feita com calma, pois havia tempo suficiente para mais algumas fotos antes do horário previsto para o retorno à Praça XV.

Mesmo assim chegamos com bastante antecedência. O suficiente para saborear um sorvete na Carecas e Frescos (2 bolas por R$ 6,00), misto de mercado, padaria, bar e, claro, sorveteria. Ela fica na rua principal e dali podíamos observar a intensa movimentação de bicicletas, principal meio de locomoção dos moradores locais. Neste ponto se concentram os riquixás, que cumprem o papel de táxi, a espera dos passageiros que desembarcam na estação ou no pier ao lado.

Trânsito pesado na rua principal ...

O retorno é bastante tranquilo e, conforme a hora em que se pega a barca, é possível admirar o entardecer na Baía de Guanabara, um  espetáculo que vale a pena conferir.

domingo, 21 de setembro de 2014

No Dia da Árvore nossa homenagem à Maria Gorda

Quem visita a Praia dos Tamoios em Paquetá, Rio de Janeiro, se depara com uma frondosa e robusta árvore que, de tão grande, já avança sobre a rua. Como aqui não transitam automóveis, isto não chega a ser um problema.

Visitantes homenageiam a Maria Gorda.

Trata-se da Maria Gorda, um baobá africano que veio parar em terras cariocas pelas mãos do Dr. José Caetano de Almeida Gomes, em 1907. Com pouco mais de 100 anos, Maria Gorda já ultrapassou os três metros de diâmetro e deve continuar crescendo por um bom tempo, pois esta espécie pode viver de três a seis mil anos! Suas conterrâneas precisaram se adaptar ao clima seco e a escassez de água do solo africano, por isso apresentam ramagem curta e raízes abundantes - o que lhes dá um ar de árvores plantadas de ponta cabeça. Como aqui ela está próxima ao mar e desfruta de condições bem mais favoráveis, ostenta uma espessa cabeleira de folhas que em nada lembra suas irmãs das savanas.

Pachorrenta, simpática e viçosa, Maria Gorda cativou a simpatia popular e acabou servindo de inspiração para lendas e crendices. Uma placa colocada aos seus pés alerta os passantes:

“Sorte por longo prazo
a quem me beija e respeita
mas sete anos de azar
a cada maldade, a mim feita.”

Pelo sim, pelo não, é comum encontrar alguém abraçado a seu tronco em busca de contato com a Mãe Natureza e quiça um pouco de sorte.

Ilha de Paquetá - como chegar


O acesso a ilha é exclusivamente marítmo. Saindo do Rio de Janeiro, o embarque é feito no cais da Praça XV, no Centro da cidade, onde se pode chegar facilmente de ônibus, metrô, táxi ou carro.

Nos meses de calor (outubro a março), a visitação as praias é muito concorrida e ocasiona superlotação das barcas. 



quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Igreja de São Roque - Paquetá - RJ

Para entender a importância da Ilha de Paquetá é preciso que se diga que o primeiro registro de sua existência é de 1555, ou seja, muito antes da fundação da cidade do Rio de Janeiro, e foi feito pelo cosmógrafo da expedição de Villegaignon em suas andanças para fundar aqui a França Meridional.

Com a vitória de Estácio de Sá sobre os franceses em 1565, a Coroa Portuguesa retomou o controle da colônia e é fundada a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Cumprindo seu objetivo de ocupar a região, Estácio de Sá reparte a Ilha de Paquetá em duas sesmarias, dando posse a dois de seus companheiros de viagem: Inácio de Bulhões (a quem coube a parte norte, hoje conhecida como bairro do Campo) e Fernão Valdez (que recebeu a parte sul, atual bairro da Ponte). A sesmaria de Fernão Valdez desenvolveu-se rapidamente, enquanto Inácio de Bulhões preferiu instalar na parte norte a Fazenda São Roque, dedicada à produção agrícola e criação de gado.       

Igreja de São Roque

De Capela a Necrotério


Em 1697 é erguida na Fazenda São Roque o primeiro templo da ilha, a Capela de São Roque, em homenagem ao padroeiro de Paquetá. Sua inauguração solene foi um acontecimento e tanto, principalmente porque até aquela data quem desejasse participar de algum culto religioso necessitava atravessar a Baia de Guanabara e ir até Magé.

Bandeirolas enfeitam o "arraiá" na praça em frente a Igreja.


Apesar dos esforços da população local a Capela continuou subordinada à Freguesia de Magé por muito tempo. Somente em 1728 ela obteve o privilégio de poder possuir uma pia batismal e também de poder guardar os santos óleos da Extrema Unção pois, até então, nenhum batizado podia ser realizado em Paquetá e nem os moribundos podiam receber os últimos sacramentos! Em fevereiro de 1761 obteve o privilégio de Capela Curada, podendo então guardar no sacrário o Santíssimo Sacramento e também contar com o seu primeiro Cura designado, o Padre Antônio Ramos de Macedo. Em 17 de agosto de 1912 a Capela foi doada para o Arcebispado do Rio de Janeiro.

Vista do interior da igreja.

Com o passar do tempo, a construção inicial foi sendo acrescida e transformada até chegar ao seu estado atual, sendo que a última grande reforma ocorreu entre 1905 e 1910. Foi neste período que a parede atrás do altar recebeu o quadro do pintor Pedro Bruno representando São Roque e seu cão em Paquetá. Na paisagem retratada ao fundo é possível ver o famoso Poço de São Roque (que existe até hoje) e a parte frontal da igreja.

Apesar do ar bucólico que cerca o lugar, no passado a Ilha de Paquetá teve papel importante em diversos episódios históricos, alguns bastante sangrentos. Em 1893, por ocasião da Revolta da Armada, a Capela de São Roque funcionou como necrotério improvisado. Os cadáveres eram empilhados no chão durante o dia e à noite uma carroça os transportava para o cemitério local, onde eram sepultados em uma vala comum. Posteriormente no local foi erguido o Memorial da Marinha, em homenagem aos marinheiros ali depositados.

A reforma iniciada em 1905 teve como principal objetivo recuperar o que fora danificado em função deste episódio. O assoalho teve que ser trocado, uma vez que o anterior havia ficado impregnado pelas secreções cadavéricas e pelo sangue. Uma série de manchas mantinha viva na memória dos fiéis as imagens desagradáveis do episódio e as pessoas evitavam a todo custo pisar nelas, medindo os passos e se esgueirando pelos cantos, numa atitude pouco condizente com o caráter sacro do local.

Elixir do amor?


Mas nem tudo é dor e sofrimento. Não por acaso Paquetá é conhecida como a Ilha dos Amores e um dos motivos é justamente o poço localizado ao lado da Igreja de São Roque. Conta a lenda que quem beber daquela água cairá de amores por um abitante do lugar. Pelo sim, pelo o lugar costumava ser muito frequentado por aqueles que estavam sedentos de amor. Por motivos sanitários e de segurança o poço hoje encontra-se lacrado e a bomba nele instalado está fora de ação.

O que não impede que centenas de pares românticos frequentem as praias de Paquetá durante todo o ano em busca de um bom lugar para vivenciar o seu amor.


Fonte

Ilha de Paquetá : o bairro e sua história. Disponível em http://www.ilhadepaqueta.com.br/historia.htm. Acessado em 06 ago. 2014.

A Igreja de São Roque. Disponível em http://www.webartigos.com/artigos/a-igreja-de-sao-roque/3170/. Acessado em 06 ago. 2014.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A Natureza chama, ao entardecer.


Às vezes deixamos certos momentos escaparem aos nossos olhos, simplesmente por desatenção ou por pura falta de tempo. Eu sei!

Entardecer na Ilha de Paquetá, RJ.

O mundo, a natureza, vive nos chamando constantemente para pararmos um pouquinho só e apreciarmos, quietinhos, esta vida que pulsa.
Assim certo dia, nos deparamos com a natureza nos chamando, na janela de casa e resolvemos parar. Paramos e contemplamos quietos este momento, e claro, não pude deixar de registrá-lo.


Entardecer visto da janela de casa, Flamengo, RJ.
Como este, tivemos vários outros “presentes ”e hoje vou compartilha-los com vocês.



Entardecer no Aterro do Flamengo, RJ.
Entardecer na Ilha de Paquetá, RJ.


Entardecer em Santa Teresa, RJ.


Entardecer em Vassouras, RJ.
Entardecer em São Lourenço, MG.

Não desperdicem nenhum momento nesta vida, pois como dizem: só temos esta para viver!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

E com vocês: nós, os animais!


Meninas de Paquetá.

Animais todos nós somos, mas estes aqui são para lá de especiais.

Alguns afirmam, que o que nos difere dos outros animais é a cultura. Já para outros, a inteligência, o ser político, e para maioria a linguagem (simbologia).
Isto tudo, a nosso ver não importa. O importante é amá-los, assim como podemos amar outros animais; humanos.
Desta forma, separamos alguns momentos únicos que tivemos ao lado destas adoráveis criaturinhas.


Devagar se vai longe.
Hora do lanche!
Quem pegou minha noz?
Aham!
A espreita
Acima de tudo, a família!
A sua espera.
Foi alguma coisa que eu disse?!
Xis!
O Mascarado.
Que soninho!

(...) os animais não pensam (são destituídos da parte racional da alma), mas têm experiências sensoriais na medida em que são dotados da parte sensitiva da alma, alma!

domingo, 6 de abril de 2014

Quem se mexeu no Dia Mundial da Atividade Física?

Comemorando hoje o Dia Mundial da Atividade Física, o Gastando Sola Mundo Afora, não poderia deixar de comentar sobre este assunto, até porque, conseguimos boas imagens praticando uma das várias modalidades de exercícios: a caminhada.


Vários órgãos, como a Organização Mundial de Saúde, que desde 2002 comemoram este dia, tenta nos informar sobre a importância de não sermos sedentários e nós, viemos mostrar para vocês, o que mais se perde com isto.



E de atividade física pelo menos três vezes por semana!


Não é só o físico que nos interessa, a mente também. Imagine quantas oportunidades de, imagens, sensações, momentos, perderíamos praticando a inércia?



A "cura" pode estar na natureza


Assim, que tal aproveitarmos mais este nosso mundo cheio de vida, nos conectarmos mais com a  natureza e deixar que ela nos ensine seu princípio?



A Serenidade


Pense que cada momento vivido é uma dádiva e que nos cabe, agradecer sempre, cada um que nos foi proporcionado.

Saudação ao Sol


Desta forma convidamos vocês, a caminhar conosco, sempre!

sábado, 11 de janeiro de 2014

Dupla florida - Ilha de Paquetá - Rio de Janeiro - RJ

As charretes utilizadas na condução de turistas - uma vez que o trânsito de automóveis é proibido na Ilha - dão um toque todo especial à paisagem de Paquetá. Mas nem tudo são rosas, pois há várias denúncias de maus tratos contra boa parte dos proprietários dos cavalos. Carga excessiva, trabalho exaustivo e pouca alimentação fazem parte dos itens apontados pelos protetores dos animais. Caso a situação persista, há o risco deste tipo de transporte ser suspenso em Paquetá.

Parelha que traciona charretes na Ilha de Paquetá
Para saber mais sobre a Ilha de Paquetá, clique aqui.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ilha de Paquetá - Rio de Janeiro

A Ilha de Paquetá é um bairro da cidade do Rio de Janeiro que fica na Baia da Guanabara, distante uns 15km do centro da cidade.

Bucólica, abriga uma importante acervo arquitetônico e paisagístico. Tanto que é considerada Área de Preservação do Ambiente Cultural - APAC.
 
O entardecer cria paisagens fantásticas na Ilha de Paquetá

Não há trânsito de automóveis na ilha e os deslocamentos são feitos preferencialmente por bicicletas. Outra opção, é o uso de charretes de tração animal.

Como chegar

O acesso a ilha é exclusivamente marítmo. Saindo do Rio de Janeiro, o embarque é feito no cais da Praça XV, no Centro da cidade, onde se pode chegar facilmente de ônibus, metrô, táxi ou carro.

Nos meses de calor (outubro a março), a visitação as praias é muito concorrida e ocasiona superlotação das barcas.