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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

A moça, o cuy e o turista, um causo em Cartagena - Colômbia

Colorida e misteriosa, Cartagena reserva muitas surpresas aos seus visitantes

Estamos de volta da ensolarada e colorida Cartagena de Índias, onde passamos momentos maravilhosos e pudemos desfrutar das belezas da terra, bem como da hospitalidade dos cartageneses.

Essa foi uma viagem um pouco diferente, onde não faltaram ação, emoção e reviravoltas surpreendentes que serão oportunamente contadas, lógico! Entretanto, para abrir os trabalhos vou contar uma estória que parece mais uma anedota, mas que aconteceu e da qual tenho até testemunhas. Vamos aos fatos:

A moça e o cuy


No dia em que chegamos a Cartagena, após uma longa noite apertados na classe turística, largamos nossas coisas no hotel e fomos esticar as pernas, percorrendo os arredores em busca de um primeiro contato com os habitantes locais. Depois de caminhar um bom pedaço chegamos à famosa Plaza de Los Coches, aquela onde está localizado um dos cartões postais da cidade, a famosa Torre do Relógio.

Nessa praça, do lado oposto ao do relógio, há um antigo prédio com arcos onde se encontram alguns restaurantes, sendo que um deles é especializado em comida peruana. Como de hábito em diversos lugares, mas particularmente verdadeiro em Cartagena, há sempre uma pessoa na porta do estabelecimento convidando os passantes a entrar - em bom português, alguém que fica catando clientes para a casa. Nesse caso, quem estava de prontidão era uma jovem com não mais de vinte anos, paramentada com uma roupa típica de alguma cultura ainda não identificada.

Também é preciso dizer que tive o privilégio de conhecer bem o Peru, em mais de uma ocasião, e que sou fã incondicional da gastronomia peruana. Por isso fui ter uma palavra com a mocinha para saber detalhes do cardápio. Muito atenciosa ela ia recitando seu texto decorado quando a interrompi, movido pela lembrança de um prato que havia provado em terras peruanas:

- vocês servem cuy?

A interrupção aturdiu um pouco a menina, que ficou sem saber o que responder. Culpa minha que atrapalhei a programação padrão do discurso dela, tadinha. Rapidamente se recompôs e disse que iria lá dentro perguntar se o restaurante servia o tal do cuy.

Num pulo estava de volta, o rosto vermelho, com uma expressão mista de nojo e horror:

- Cuy é um rato, não servimos isso aqui. Esse é um restaurante de comida peruana!

A bem da verdade, cuy é um porquinho da índia, sendo uma valiosa fonte de proteína desde o tempo dos Incas!!

- Senhorita, disse assim que ela se calou, o cuy é um dos principais pratos da gastronomia peruana. Não entendo porque não o servem aqui.

Depois dessa achei que seria melhor continuar em frente. Ao fazer um rápido cumprimento de despedida percebi que um dos atendentes tinha vindo junto com ela e demonstrava muito animação. Desconfio que alguém pregou uma peça na pobrezinha.

Seguimos nosso caminho e acabamos por descobrir um prato local nada típico, mas muito original e saboroso: o burguerpizza. Mas isto já é uma outra estória ...

sábado, 25 de novembro de 2017

Gastronomia baiana - muito além do acarajé - Salvador - Ba

Uma das melhores coisas de viajar é ter a oportunidade de conhecer lugares, fazer amigos e descobrir novos sabores. Por isso, sempre que saímos a gastar sola por aí, fazemos questão de experimentar aquilo que o local tem a oferecer, mesmo que as vezes pareça estranho ou esquisito.

Curtimos muitos momentos sensacionais na Bahia - boa parte deles em volta de uma mesa - e esperamos que nossos leitores possam ter também experiências tão boas e divertidas como as que tivemos. Essa pequena lista reúne lugares que ficaram em nossa memória afetivo-gastronômica e está longe de ser exaustiva, tendo em vista a grande variedade de bares, restaurantes e barracas existentes em Salvador.

Salvador


Restaurante Escola do SENAC - a opção perfeita para quem quer conhecer os diferentes sabores da típica culinária baiana num só lugar. Sabendo disso por já ter gasto sola por essas bandas algumas vezes, essa foi a nossa escolha para o primeiro almoço em terra de Jorge Amado. Além da extensa variedade de seu buffet (40 pratos, mais 12 sobremesas), o restaurante se destaca pela qualidade de seu atendimento - detalhe: os alunos vestem trajes típicos da época do Brasil Colônia -  e por suas instalações. Os clientes são servidos num amplo salão no segundo andar de um casarão localizado num dos pontos turísticos mais visitados de Salvador, o Largo do Pelourinho. Aqui um almoço para duas pessoas com duas caipirinhas, refrigerante e água mineral saiu por R$ 135,00.

D. Renata degustando um efó no Restaurante do SENAC

Soho - para encerrar o primeiro dia, jantar com amigos na marina, com vista privilegiada da Baia de Todos os Santos e, graças ao piso de vidro, do ambiente marinho abaixo de nós. Aqui a especialidade é comida japonesa num ambiente sofisticado. As porções estão longe se serem generosas e o preço está acima da média, mas é perfeito para quem gosta de desfrutar de uma boa refeição com charme e elegância. Destaque para os Mojitos, que estavam sensacionais!

Paranauê - apesar do nome lembrar a Capoeira, esse simpático restaurante oferece opções bem variadas de pratos quentes e frios, inclusive de comida típica baiana. Buffet livre no almoço (R$ 23,99 na ocasião). Tem a vantagem de ser muito acessível para quem está fazendo o circuito dos fortes da barra, pois está próximo do Farol e do Forte de Santa Maria. Endereço: Av. 7 de Setembro, 4191, Barra.

Abará da Vovó - quem deseja provar o autêntico sabor do mais famoso mata-fome baiano precisa dar umas dentadas no acarajé preparado pelo Ulysses, esse simpático senhor que fica pilotando o fogão e atendendo aos clientes ao mesmo tempo. O menu é bem variado e inclui tanto petiscos quanto refeições, como carneiro ensopado e xinxim de galinha. O estabelecimento é pequeno, mas aconchegante, com mesinhas na calçada para acomodar os fregueses. Fica próximo ao Centro Histórico e foi uma delícia ficar por ali, jogando conversa fora e degustando uma cervejinha bem gelada. Fica na Rua Direita de Santo Antônio, 18, próximo à Cruz do Pascoal.

Rua do Carmo

Cadê Q'Chama? - a mais legítima comida caseira que provamos em Salvador. Talvez porque preparada pela mãe do Alex, o rapaz que nos atendia tanto para o almoço como para o jantar. Diga-se de passagem que ela é uma cozinheira de mão cheia. Os pratos são bem servidos, deliciosos, bem temperados, mas sem exageros. Ambiente simples, próprio para quem gosta de desfrutar de uma boa refeição sem muita frescura. Destaque para o sanduba Bodeado, que é feito com uma calabresa de bode que deixou saudades. Fica na rua do Carmo 21, também próximo à Cruz do Pascoal. E antes que alguém pergunte: o nome é uma referência a uma expressão típica da Bahia. Quando alguém faz uma festa ou um programa legal aquele que ficou de fora lasca um cadê que chama? a guiza de porque não me chamou?!.

A Cubana - era um dia quente e subíamos uma das ladeiras do Pelourinho quando paramos em frente a uma sorveteria. Ficamos naquele entra-não-entra, será que é bom? quando um senhor parado na soleira da porta, vendo nossa indecisão falou:
- Aqui se serve o melhor sorvete de Salvador!
Depois dessa provocação é claro que entramos para conferir e foi assim que conhecemos a mais tradicional sorveteria soteropolitana que, curiosamente, foi fundada por um imigrante espanhol! No Elevador Lacerda há outra loja com a mesma qualidade, mas com uma vista bem melhor. A dica é aproveitar o final da tarde, apreciando o por-do-sol.

Kimukeka - Sem dúvida um dos melhores restaurantes de comida baiana de Salvador. Há diversas unidades espalhadas por diferentes pontos da cidade. Estivemos no que fica no Jardim Armação em duas ocasiões: num domingo para almoço com amigos e uma parada rápida para uma casquinha de camarão com cerveja. Apesar de muito procurado aos finais de semana - prepare-se para aguardar numa fila - sempre fomos muito bem atendidos. As moquecas são primorosas, bem preparadas e servidas em porções generosas. Fica na Av. Octávio Mangabeira, 136 - Jardim Armação.

A Porteira - comida típica nordestina com forte influência das tradições sertanejas. Depois de experimentar tanto peixe e moqueca em nossas andanças pela Bahia, resolvemos variar um pouco. Por isso, aproveitei para matar a saudade de uma carne de fumeiro, que veio de acordo com as minhas melhores lembranças. Quem conhece sabe como é bom e quem ainda não provou não sabe o quê está perdendo!

Itaparica


Chegar ao restaurante faz parte da diversão

Manguezal - estivemos aqui quando fizemos o passeio de escuna pela baía, pois é o ponto de parada para almoço oferecido pela operadora turística. Fica na Ilha de Itaparica e é muito simpático. A emoção fica por conta do desembarque / embarque, que é feito em botes, uma vez que não há trapiche por aqui. Comida baiana típica combinada com o trivial variado servido no estilo self-service. Ambiente agradável, entre a praia e o mangue, com redes a disposição dos clientes. R$ 99,00 para duas pessoas, incluindo cerveja e refrigerante.

Praia de Guarajuba


A mariscada do Seu Camilo

Barraca do Camilo - no dia em que fizemos o passeio à Praia do Forte almoçamos em Guarajuba por indicação do motorista que havíamos contratado. A praia em si é um espetáculo, com mar tranquilo, água limpa e coqueiros por toda a orla. Coisa de cinema. Isso sem falar que nesse dia havia poucas pessoas na praia e reinava a maior tranquilidade. Na hora de fazer o pedido ficamos em dúvida sobre o quê seria melhor. Nisso o rapaz que estava nos atendendo sugeriu que pedíssemos a mariscada, explicando que era um bom prato, bem servido, com muita variedade, etc. Achei meio estranho, pois mariscada para mim é um prato feito apenas com ... mariscos! Ledo engano. Veio de tudo: lagosta - enorme - camarão, polvo, peixe frito, pitú mais acompanhamentos: arroz, farofa, vinagrete e pirão, tudo preparado com muito capricho. Serve três pessoas tranquilamente. Incluindo as bebidas a conta ficou em R$ 163,00.

Veja essas e outras imagens de Salvador em nosso perfil no Instagram (clique aqui).

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Tunupa Restaurant - Urubamba - Peru

Quando adquiri o pacote do passeio ao Vale Sagrado sabia que o almoço estaria incluído e que seria num dos restaurantes da região. O que eu não podia imaginar é que teria o privilégio de degustar minha refeição numa antiga sede de fazenda as margens do rio Urubamba e emoldurada pelas belas montanhas andinas.

Restaurante é antiga sede de fazenda.

Tunupa é o nome de uma antiga divindade da região dos Andes, responsável pelos raios e erupções vulcânicas - sem dúvida um grande contraste com a tranquilidade do lugar. A casa que abriga o restaurante foi reformada para receber os clientes num clima ao mesmo tempo rústico e elegante. A decoração de época busca preservar o aspecto original da construção sem comprometer o conforto e a funcionalidade necessários para bem servir.


Walter, o homem do ceviche.

O cardápio é bastante eclético e oferece opções que vão da cozinha internacional aos pratos típicos da região. No dia em que realizei a visita tive a oportunidade de provar o maiz tostado (variedade de milho graúdo torrado em panela de barro) e ceviche, ambos muito bem preparados. Aliás, neste dia decidi comer apenas produtos locais para ter uma idéia melhor de como seria uma refeição nos tempos dos incas. Ao maiz e ao ceviche vieram se somar papas (batatas) e uma variedade de saladas. Para acompanhar, uma Cusqueña (cerveja) bem gelada.


Rio Urubamba

Da varanda onde se localizava minha mesa era possível divisar um amplo jardim com alguns camelídeos sudamericanos (como as alpacas, lhamas e vicunhas são chamadas no Peru) e um trecho do rio Urubamba, responsável pela irrigação e fertilidade do Vale Sagrado. Esta área fica disponível para visitação e a caminhada é uma boa forma de fazer a digestão.


Um dos salões do Tunupa.


Também é possível circular livremente pelo interior da casa que, mesmo tendo sido adaptada para sua nova finalidade, permite ter uma idéia do esplendor dos tempos coloniais. Há inclusive uma capela que foi mantida como tal e a ela se pode ter acesso a partir do salão principal ou por uma passagem separada a partir da rua, sugerindo que as cerimônias ali realizadas são abertas a comunidade.

A capela fica anexa ao salão principal.

Tunupa Restaurant


Endereço: Km 77 da rodovia Pisac - Ollanta, Vale Sagrado dos Incas - Peru
Site: www.tunuparestaurante.com


Veja os álbuns de fotos sobre a viagem ao Peru em Abaretiba, nossa página no Facebook:
Trilha Inca Curta  - rumo à Machu Picchu;
Águas Calientes - reabastecer para continuar a jornada;
Machu Picchu  - um dia na cidade sagrada dos Incas.


Leia também o relato do primeiro dia: Cuzco - Peru, o artigo Cuzco, a versão cotidiana de uma cidade turística - Peru, o relato do caminho até Machu Picchu em Trilha Inca Curta e da experiência de estar em Machu Picchu em Machu Picchu - Peru.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Botequim Ladeirinha - Santa Teresa - Rio de Janeiro - RJ

Para aqueles que, como nós, curtem gastar sola subindo e descendo as ladeiras de Santa Teresa, aqui vai uma dica gastronômica valiosa: o Botequim Ladeirinha.

Como o nome diz, fica numa ladeira, mas se você está no Largo dos Guimarães é descida e o diminutivo aqui faz sentido. O declive não assusta ninguém. Além disso, o retorno ao Largo vai ser de baterias renovadas.


A rua calma é um convite ao descanso entre uma caminhada e outra.
A localização do Ladeirinha por si só é uma recomendação, pois fica próximo a vários acessos importantes ao bairro numa rua tranquila e de pouco movimento.

César, misto de proprietário e garçom, atende pessoalmente à freguesia.

Outros pontos fortes são a qualidade do atendimento - os clientes são servidos pelo proprietário, o preparo dos pratos (muito bem temperados por sinal), o tamanho generoso das porçoes e o preço.

Um prato bem servido saiu por R$ 18,50. No total, a conta para duas pessoas com refrigerantes incluídos, não chegou a R$ 60,00. Em tempos de Rio $urreal, um exemplo que não pode passar despercebido.

O ambiente é simples e aconchegante.


O bonde presente em toda parte!

As paredes estão repletas de referências aos bondes, verdadeiros ícones do bairro. Infelizmente vai demorar um pouco até que eles retornem aos trilhos. Por isso, já que teremos que esperar, que seja tomando uma cervejinha gelada.

Botequim Ladeirinha

Ladeira do Castro, 215 - Santa Teresa - Rio de Janeiro - RJ
Atende diariamente das 11h00 às 17h00.


Ladeirinha's Bar at Santa Teresa - Rio de Janeiro - RJ


For those who, like us, spend dig soles up and down the hills of Santa Teresa, here's a valuable culinary tip: the Ladeirinha's Bar.

As the name says, is a slope, but if you're at the Guimarães is lowered and the diminutive here makes sense. The slope does not scare anyone. Furthermore, the return will be to the square of renewed batteries.
 
The location of Ladeirinha is a great recommendation because it is close to the main entrance to the neighborhood and is located in a quiet street with little traffic.

Other strengths are the quality of service - customers are served by the owner, the preparation of the dishes (well tempered by the way), the generous portion size and price.

One dish came out well served for $ 4.10. In total, the bill for two with soft drinks included, there was U.S. $ 25.00. In times of excessive pricing due to the FIFA World Cup, an example that can not go unnoticed.
 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Que delícia de feira - Rio de Janeiro - RJ

E para completar a série sobre a Feira de São Cristóvão, aqui vai um post sobre um de seus aspectos mais importantes: o de ser a fornecedora dos produtos típicos da nordestinidade.

Na feira os aficcionados da cozinha nordestina encontram todos os ingredientes necessários para deixar seus pratos com aquele sabor nativo da terra natal. Tem desde a conhecidíssima goma para tapioca até produtos não tão conhecidos assim, inclusive por quem é daquelas bandas!

Bancas oferecem uma incrível variedade de produtos típicos.
 As bancas oferecem artigos in natura, semi-acabados ou totalmente prontos, como é o caso das rapaduras, pés-de-moleque, goiabadas e outros doces.

Pirulitos e bom-bons enchem os olhos da criançada.

Biscoitos, tapiocas, castanhas e mel esperam pelos consumidores.

Dentre a grande variedade de produtos disponíveis, chamou-me a atenção um item em particular, os passarinhos secos. Gastando sola por diversas regiões do Brasil, já estava acostumado a ver carne secando ao sol, normalmente dependurada em ganchos nas soleiras e janelas das casas por onde passava. Mas passarinho foi a primeira vez. De início pensei que o desconhecimento se desse pelo fato de ser do Sul e não ter tido a oportunidade de ser apresentado a esta iguaria até o momento. Entretanto, a conversa com o moço da banca chamou a atenção de vários passantes - nordestinos! - que também se disseram surpresos com a novidade.
Passarinho seco - uma iguaria nordestina.

E não só de comida vive o comércio da feira. Há também uma grande oferta de xaropes, unguentos e outras mezinhas a base de fitoterápicos de grande aceitação popular. Por aqui todos conhecem os poderes curativos das garrafadas vendidas sob títulos bastante sujestivos e que prometem acabar com todas as mazelas que afligem os pobres mortais. Tem garrafada para artrose, reumatismo, próstata, coração e até, é claro, para impotência masculina.



A Feira de São Cristóvão é tudo o que foi mostrado aqui, mas é também muito mais e sempre vale a pena visitá-la. Sempre a mesma e sempre diferente, como o nosso querido Nordeste.


Para saber mais sobre a Feira de São Cristóvão, clique aqui.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Adega - Vale dos Vinhedos - RS

A região conhecida como Vale dos Vinhedos leva este nome por ser a principal produtora de vinhos e espumantes do Brasil. O Vale está localizado no extremo sul do País e é formado pelos municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul.

São mais de 30 vinícolas de diversos portes, produzindo bebidas de qualidade internacionalmente reconhecida. e é por esta razão que os vinhos e espumantes aqui produzidos recebem o selo de Indicação de Procedência.

Várias das vinícolas são abertas a visitação, que pode incluir degustação, e oferecem seus produtos com preços vantajosos em relação ao preço de mercado. Algumas delas possuem ainda restaurantes e pousada.


Pipas de vinho na adega da Vinícola Miolo
Wine barrels from Miolo Winery

Na Vinícola Miolo são realizadas visitas guiadas por enólogos e oferecida degustação de vinhos e espumantes. A visita com degustação é cobrada, mas o valor pode ser reembolsado na compra de vinhos.

Wineries - Valley of Vineyards


The region known as the Vale dos Vinhedos (Valley of the Vineyards) takes its name for being the leading producer of wine and sparkling wines of Brazil. This Valley is located in the extreme south of the country and it is formed by the cities of Bento Gonçalves, Garibaldi and Monte Belo do Sul.

There are over 30 wineries of different sizes, producing internationally recognized quality beverages and it is for this reason that the wines and sparkling wines produced here receive the seal of indication of origin.

Several of the wineries are open to visitors, which may include tasting and offer their products with favorable prices compared to the market price. Some of them also have restaurants and inns.