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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

De volta à Terra da Seresta - Conservatória - RJ

Estivemos em Conservatória pela primeira vez em 2013 e ficamos encantados com a atmosfera interiorana deste pequeno distrito de Valença. Nessa ocasião, ainda pudemos acompanhar um grupo de seresteiros que saiu em caminhada noite adentro tocando, cantando, se divertindo e fazendo a alegria de todos que se reuniam a eles atendendo ao convite irrecusável das violas.

Antiga estação ferroviária, hoje rodoviária de Conservatória

Aproveitando o evento Encontro Conservatória, promovido pelo Projeto Fotografando Pelo Rio. voltamos à Terra da Seresta nos dias 30 e 31 de julho deste ano. O lugar em si até não mudou muito, mas ficamos com a impressão que o sucesso e a fama acarretaram um fluxo excessivo de turistas para um lugar que já não comporta mais tanta gente. Nas duas ruas principais do centro as residências foram convertidas em pontos de comércio e por vezes fica até difícil caminhar por ali devido ao aglomerado de pessoas.

O que não significa que Conservatória perdeu seus encantos. Sabendo olhar, percebe-se que o estilo de vida rural ainda está presente no dia-a-dia de muitos de seus moradores. Hábitos há muito esquecidos nas grandes cidades, como sentar na calçada para apreciar o movimento, chamar pelo nome seus vizinhos ou dar aquele dedo de prosa com os passantes, continuam ativos por aqui.

Apesar do crescimento, ainda há espaço para um dedo de prosa

Outro ponto que continua a chamar a atenção é a arquitetura, principalmente no que diz respeito as famosas janelas de Conservatória. Estes adornos ricamente elaborados já foram sinal de prosperidade de seus proprietários e dificilmente podem ser encontrados em outro local. Para quem curte, é um prato cheio.

As janelas são um bom motivo para visitar a região

E por falar em obras de arte em madeira, é aqui em Conservatória que a artista Cristina Painhas mantém seu ateliê Arte em Oratórios. Das mãos mágicas de Cristina saem capelinhas, presépios e oratórios que chamam a atenção tanto pela beleza quanto pela singelesa das cores e formas. São itens totalmente artesanais e exclusivos, coisa rara de se encontrar nestes tempos de artesanato feito em série.

E se depois de gastar sola curtindo as belezas da cidadezinha bater aquela fome recomendamos o Restaurante Boemia, onde D. Tânia e família oferecem um buffet de comida caseira temperada com muita simpatia.

Confira estas e outras imagens nos perfis do GSMA nas redes sociais:
Facebook: álbum Gastando Sola na Terra da Seresta;
Instagram: utilize a hashtag #gsmaconservatoria.
A seguir separamos algumas das principais atrações oferecidas aos visitantes em Conservatória.

Cachoeira da Índia


Apesar de ser um dos pontos turísticos mais visitados de Conservatória, poucos sabem que a misteriosa figura que dá nome ao local tem nome e se chama Araris. Depois da primeira viagem nossa equipe foi atrás desta história e contou tudo num post exclusivo sobre ela (leia clicando aqui!).

Araris, a bela e enigmática figura que todos conhecem por Índia da Cachoeira

A estátua fica no Balneário Municipal João Raposo, distante uns dois quilômetros do centro de Conservatória. O entorno foi revitalizado e agora conta com um quiosque que oferece bebidas geladas e refeições - comida mineira feita em fogão à lenha.

Balneário conta com boa infraestrutura

Quem gosta de caminhar pode ir a pé, pois o caminho é bem tranquilo e não há como se perder. E aqueles que preferirem ir de carro poderão estacionar sem custo dentro do balneário.

Cachaçaria Vilarejo


E por falar em cachoeira, bem pertinho dali há uma outra atração que certamente vai interessar os que preferem a água que passarinho não bebe: a Cachaçaria Vilarejo.

 Além da marvada propriamente dita o visitante pode degustar várias outras especialidades da casa, como licores e rapaduras, por exemplo. A loja é bem organizada e os atendentes atenciosos.


Tonéis onde a cachaça é envelhecida

A adega onde é envelhecida a cachaça, muito boa por sinal, também é aberta a visitação. Entretanto não é recomendável para quem sofre de alergias devido a alta umidade do local.

O Túnel Que Chora


Segundo contam os antigos, em tempos idos a água vertia em tal quantidade que alagava a passagem. Hoje em dia um fraco gotejamento forma algumas poças pelo chão. O interessante é que isso parece não incomodar os visitantes que se divertem em cruzar o túnel de um lado ao outro.

O túnel foi escavado por escravos

Ao visitar esta atração fique atento! Embora seja uma atividade para pedestres o fluxo de veículos é grande e há pouco espaço no interior do túnel.

Serra da Beleza


Fica um pouco distante do centro e é preciso ir de carro até o mirante localizado nas margens da rodovia, mas podemos garantir que vale a pena a viagem. A serra por si só justifica seu nome e a fama de seu por de sol não fica atrás. Diariamente diversos espectadores se reúnem para apreciar esse belo espetáculo da natureza.

Pôr do sol na Serra da Beleza, uma atração que vale a pena

E se você é daqueles que acredita que a verdade está lá fora talvez seja o caso de estender um pouco mais a visita. A Serra da Beleza também é internacionalmente conhecida por ser um ponto de avistamento de OVNI´s.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Brique da Redenção - Porto Alegre - RS

Brique, para quem não sabe, é um ponto de venda. O termo tem origem no francês Bric-a-brac, posteriormente aportuguesado para bricabraque e finalmente reduzido à brique! No extremo Sul do Brasil ele é utilizado também para sinalizar aquelas lojinhas de móveis e objetos usados e, mais recentemente, para designar a maior feira de artesanato e antiguidades do Rio Grande do Sul: o Brique da Redenção.

Mas dizer que o Brique da Redenção é apenas uma feira não faz jus à dimensão sócio-cultural no qual se transformou este evento que atrai milhares de pessoas todos os domingos pela manhã ao Parque da Redenção - ou Parque Farroupilha, como também é conhecido. O que começou como uma reunião de antiquários na década de 70, em 2005 foi proclamado Patrimônio Cultural do Estado do Rio Grande do Sul e se converteu num dos maiores atrativos turísticos da cidade de Porto Alegre.

Venha para ver e ser visto


Isto vale em todos os sentidos. Apesar da venda direta ser boa, alguns expositores deixaram claro que o Brique é uma grande vitrine e uma excelente forma de estar em contato com potenciais clientes, incluindo lojistas que buscam novidades para seus negócios. E não pense que é fácil montar sua barraquinha por aqui! Há um rigoroso processo seletivo e acompanhamento constante para garantia da qualidade. Isto sem falar que a entrada de novos expositores só ocorre com a abertura de vagas pela saída de algum veterano, o que não acontece frequentemente.

Família faz pose para Lambe-lambe.

Por outro lado, muitos frequentadores gostam de fazer do Brique um ponto de encontro para rever novos e velhos amigos e - óbvio! - saborear aquele chimarrão ao sol (no inverno, pois no verão a preferência é pela sombra amiga das árvores que margeiam a avenida). Isto vale para encontros previamente combinados ou não, pois no meio de tanta gente é comum encontrar um rosto conhecido e partir para colocar a prosa em dia.

Políticos em época de campanha, atores, músicos, divulgadores de causas humanitárias ou comerciais, todos acorrem ao Brique na esperança de se fazerem ver e ouvir.

De Feira das Pulgas à Patrimônio Cultural do Estado


Em 1978, por iniciativa da Prefeitura de Porto Alegre, um grupo de especialistas elaborou um projeto de implantação de uma feira de antiguidades, tendo como base as feiras que já ocorriam em San Telmo, em Buenos Aires, e do Mercado de Pulgas em Montevidéu. A Feira das Pulgas, como foi chamada, era inicialmente composta por 24 expositores que comercializavam objetos antigos.

Vários artistas locais expõem suas obras no Brique da Redenção.

Passados quatro anos, em 1982, a Feira recebeu o reforço de 40 artesãos e artistas plásticos que começaram a expor seus produtos no parque, ao lado dos antiquários. De lá para cá o sucesso crescente fez crescer também a Feira, que passou a ser conhecida como Brique da Redenção e aos poucos foi ganhando organização e se institucionalizando. Em 26 de outubro de 2005 foi sancionada a Lei 12.344 que declarou o Brique da Redenção integrante do patrimônio cultural do Rio Grande do Sul e no ano seguinte o Brique tornou-se a primeira feira do país a utilizar coletivo de venda com cartão de crédito.

Originalidade com qualidade


Uma volta pelas barracas enfileiradas ao longo da Av. José Bonifácio é o suficiente para comprovar o alto nível dos itens expostos. São artigos que primam pela qualidade no acabamento, mas que também se destacam por serem originais.

Após visitar mais de uma centena de feiras de artesanato Brasil afora e encontrar sempre o mesmo estilo de produção - que não por acaso apelidei de artesanato industrializado - chamou minha atenção o número de barracas que ofereciam produtos exclusivos e efetivamente feitos à mão! No Brique ainda se pode encontrar manifestações regionais genuínas com qualidade, bom gosto e o toque nada sutil de um humor escrachado, bem de acordo com o jeito franco de ser do gaúcho.

Por exemplo, em que outro ponto do País se encontra um chaveiro de couro trançado com uma unha de avestruz? Ou facas que são verdadeiras obras de arte, com lâminas feitas de aço de arado? Se ficou curioso não deixe de conferir a banca 16 do Daniel Guasqueiro. Por aqui também encontrei vários artesãos que transformam porongos em cuias de chimarrão ornadas com prata que fazem bonito tanto em sedes de fazenda quanto em joalherias. Isto sem falar nas miniaturas de Nilton Costa (box 35) que reproduzem o modo de vida campeiro com detalhes e muita alegria.

O principal adereço do gaúcho não podia ficar de fora.

O certo é que isto não ocorre por acaso. O sucesso do Brique é fruto de muito trabalho e empenho dos participantes em fazer o negócio funcionar de forma organizada. Os expositores estão divididos em quatro setores bem distintos: artesanato (o maior de todos), artes plásticas, alimentação e antiquário. A seleção dos expositores se dá através de triagem, feita por um grupo especial de avaliadores dentro de cada segmento, sendo que cada um destes segmentos tem representantes que integram a comissão especial encarregada de discutir periodicamente as questões do Brique através de pautas de trabalho. A representação formal do Brique se dá através da Associação dos Artesãos do Brique da Redenção – AABRE, entidade civil registrada e com personalidade jurídica.

Mas ao perambular pelas barracas coloridas curtindo o burburinho dos tomadores de chimarrão você não precisará lembrar disto. Aprecie o momento e não deixe de comprar um souvenir, afinal o Brique está ali pra isso!

Veja estas e outras fotos no álbum Brique da Redenção (clique aqui) em Abaretiba, nossa página no Facebook.

Brique da Redenção


Onde: Avenida José Bonifácio, no Bairro Bom Fim, junto ao Parque Farroupilha;
Quando: Todos os Domingos das 9h às 18h;
Entrada franca.

Fonte


BRIQUE DA REDENÇÃO : institucional. Disponível em http://briquedaredencao.com.br/brique/institucional/. Acessado em 02 jul. 2015.

sábado, 2 de agosto de 2014

Babilônia Feira Hype- Rio de Janeiro - RJ

Segue até amanhã, domingo, mais uma edição da Babilônia Feira Hype, no Clube Monte Líbano. A feira, que reúne moda, decoração, acessórios, arte e design é ponto de referência quando o assunto é criatividade e lançamento de tendências.

Salão da Babilônia Feira Hype.

Tanto é assim que os organizadores fizeram questão de deixar isto bem claro até no nome do evento: Hype é uma expressão que nasceu em Londres e define o que há de mais moderno, Babilônia porque significa uma grande diversidade de culturas num só lugar, ambos associados ao caráter descontraído que evoca a palavra Feira.

Estande da Kaapora Design, com suas luminárias ecologicamente corretas. 

A Babilônia Feira Hype começou em 1996 e de lá para cá já mobilizou mais de 3 milhões de visitantes em suas mais de 300 edições. Além de trazer produtos inovadores e de qualidade, a feira tem funcionado como um importante showroom para novos empreendedores que queiram se lançar no mercado.

Feira de Vinil é uma atração aparte.

Veja mais fotos no álbum Babilônia Feira Hype (clique aqui) em Abaretiba, nossa página no Facebook.

Babilônia Feira Hype

De 02 a 03 de agosto de 2014
Das 14h00 às 22h00
Clube Monte Líbano
Av. Borges de Medeiros, 701 - Lagoa - Rio de Janeiro - RJ

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Artesanato é destaque durante a Copa - Rio de Janeiro - RJ

Quem viaja gosta de levar alguma lembrança típica do local visitado, não é mesmo? Pois foi com foco neste comportamento típico do turista que o Sebrae montou exposições de artesanato brasileiro nas cidades sede da Copa do Mundo.

Moringas de cerâmica.

A iniciativa faz parte do projeto Brasil Original e tem a vantagem de reunir em locais de fácil acesso trabalhos de diversas partes do país. Desta forma, visitantes que vieram ao Brasil para acompanhar o torneio da FIFA podem descobrir a riqueza cultural do artesanato brasileiro através de peças de primeira linha, uma vez que os trabalhos selecionados apresentam excelentes níveis de qualidade e acabamento. Outra boa notícia é que os preços são bem atraentes.

Os pontos de comercialização do projeto Brasil Original recebem peças oriundas de 21 estados brasileiros, produzidas a partir de técnicas e matérias-primas diversificadas, tais como tapeçarias, rendas, cestarias, cerâmica, marchetaria e fibras naturais. Considerando que muitos dos itens comercializados irão realizar um longo trajeto até seu destino final, boa parte das peças incluídas na mostra são de porte pequeno e médio, de modo a facilitar o transporte.

Aqui no Rio a comercialização dos produtos está sendo feita no primeiro piso do Shopping Rio Sul até o dia 15 de julho.

Veja mais fotos da mostra Brasil Original em Abaretiba, nossa página no Facebook, clicando aqui.

Brasil Original - Venda de artesanato

Endereço: Shopping Rio Sul - Rua Lauro Muller, 116 - Botafogo - Rio de Janeiro - RJ
Quando: de 16 de junho a 16 de julho de 2014

Fonte:

SEBRAE. Cidades-sede da Copa apresentam mostra de artesanato brasileiro. Disponível em http://www.sebrae2014.com.br/portal/site/Sebrae2014/menuitem.4b70d2a6d16c979897e4472033d810a0/?vgnextoid=e2f1438778276410VgnVCM100000b072010aRCRD. Acessado em 23 jun. 2014.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Mercado de Corao - Peru

O Mercado de Corao fica na rodovia que liga Cuzco à Pisac e é formado por diversas barracas dedicadas a venda de artesanato. O local também é utilizado pelas operadoras turísticas como parada técnica, pois há uma área de alimentação e banheiros para uso dos visitantes.

Mercado de Corao.


Quem visita o Vale Sagrado logo percebe que existem diversos mercados como este espalhados pela região. Este tipo de comércio tem se desenvolvido notadamente nos últimos anos graças ao incentivo governamental que vê na atividade uma forma de alavancar o desenvolvimento econômico com base nos recursos trazidos pela indústria do turismo.


As lhamas dão um toque típico ao local.


A iniciativa é louvável, sem dúvida, mas os cursos de qualificação e as orientações dos consultores traz como consequência a produção de peças voltadas para o mercado. Ou seja, acaba por ocorrer uma certa padronização nas estampas, substituição das fibras naturais por sintéticas (mais baratas) e as peças passam a ser produzidas seguindo um design moderno e funcional, muito distante dos padrões oriundos da tradição.


Capas de caderno com estampas não tão tipicamente peruanas.


É bom que se diga que isto não significa ausência de qualidade. Significa apenas que para encontrar peças representativas da genuína e autência cultura peruana é necessário procurar um pouco mais e ir além dos mercados turísticos facilmente encontráveis por aqui.


Mochilas e tapeçaria estão entre os itens comercializados em Corao.


A dica é conversar com os atendentes e ficar atento a informações que são passadas muitas vezes de forma inadvertida. Por vezes a barraca é propriedade da família, que se divide entre a produção tradicional, normalmente para uso próprio ou da comunidade, e a comercialização de produtos voltados para o mercado turístico. Neste dia, enquanto falava com a vendedora, notei alguns objetos entalhados em osso e perguntei do que se tratava. Eram "cigarros" feitos em chifre, um engenhoso sistema para fumar tabaco picado sem a necessidade de enrolar em palha ou papel. Um achado!


Veja os álbuns de fotos sobre a viagem ao Peru em Abaretiba, nossa página no Facebook:
Trilha Inca Curta  - rumo à Machu Picchu;
Águas Calientes - reabastecer para continuar a jornada;
Machu Picchu  - um dia na cidade sagrada dos Incas.


Leia também:

sábado, 3 de maio de 2014

Casa do Artesão - Porto Alegre - RS

O artesanato gaúcho ocupa posição de destaque no cenário brasileiro, seja pela originalidade de suas peças ou pela qualidade com que são produzidas. Historicamente, o extremo sul do país foi ocupado por diferentes etnias, com destaque  para os índios guaranis, colonizadores portugueses e espanhóis, bem como imigrantes alemães, italianos, poloneses, entre outros. Da fusão desta diversidade de culturas surgiu uma forma de expressão própria, genericamente conhecida como cultura gaúcha, mas que ainda guarda peculiaridades de seus povos de origem. Um exemplo disso é a produção têxtil, onde às técnicas fabris do tear manual foram se somando componentes estéticos europeus, resultando em peças únicas com padronagens muitas vezes europeias.

Bolicho do artesanato, com produtos típicos do Rio Grande do Sul.
Ciente do potencial econômico deste tipo de produção, o governo estadual mantém o Programa Gaúcho do Artesanato, que tem por missão incentivar a profissionalização dos trabalhadores que produzem artesanato e fomentar a atividade artesanal com políticas de formação, qualificação e orientação ao artesão. Faz parte do programa também o aprimoramento da qualidade do produto e a abertura de espaços para a comercialização da produção artesanal: as Casas do Artesão.

Estas casas estão espalhadas em diversas cidades do Rio Grande do Sul, sendo que em Porto Alegre há uma em pleno centro da cidade. É um espaço privilegiado para o artesão expor seu produto e para o turista representa a oportunidade de acesso a uma ampla variedade de produtos de qualidade, reunidos num só local e com preços mais atraentes pela ausência dos atravessadores. Além disso, o atendimento é feito pelos próprios produtores que estão a disposição para interagir e comentar sobre as técnicas por eles empregadas.

Bonecas temáticas, representando prendas e gaúchos.

Salão da Casa do Artesão em Porto Alegre.

A Casa do Artesão de Porto Alegre fica na Av. Júlio de Castilhos, 144, tem acesso fácil por transporte público e funciona de segunda a sexta em horário comercial.

Fonte

Programa Gaúcho do Artesanato - PGA. Disponível em http://www.stds.rs.gov.br/conteudo.php?cod_menu=104. Acessado em 03 maio 2014.

Obs.: Esse link já não está mais disponível. Para saber mais sobre o PGA, informe-se em http://www.fgtas.rs.gov.br/programa-gaucho-do-artesanato.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Mercado Público - Porto Alegre - RS

Após o incêndio ocorrido no início de julho deste ano, o Mercado Público Central de Porto Alegre retoma a rotina e, aos poucos, as obras de recuperação vão devolvendo ao prédio centenário suas feições originais.

Mercado Público de Porto Alegre
Considerado um dos principais cartões postais de Porto Alegre, abriga lojas que oferecem deste lembrancinhas para os turistas até os mais típicos produtos da região. Aqui é possível encontrar erva-mate a granel, linguiças da colônia, farinhas, utensílios e iguarias finas importadas de diversas partes do mundo.

Produtos típicos: erva-mate a granel, cuias, botas, cestos ...

Aqui se encontram iguarias de todo tipo

A medicina popular também se abastece aqui!

The Public Central Market of Porto Alegre

Considered one of the main touristic points of Porto Alegre, the Mercado Público Central (Public Central Market) has served the community since 1869.

Nowadays, the Market combines the traditions of owner-operated family enterprise with the benefits of buying direct from the producer. Local vendors offer their fresh produce, ethnic delicacies, specialty items and artcraft for example. Here you can find yerba mate (used to make chimarrão, a very traditional beverage), sausages from the countryside and much more.



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Feira da Rua do Lavradio - Rio de Janeiro - RJ

A Feira do Rio Antigo, ou Feira do Lavradio, acontece sempre no primeiro sábado de cada mês. Nesta feira se encontra de tudo e todos se encontram. Artesanato, antiguidades e curiosidades ficam a disposição do público nas barracas que se estendem por toda a rua do Lavradio no Centro Histórico do Rio de Janeiro.

Rua do Lavradio com a Feira do Rio Antigo



Local

Rua do Lavradio - Centro - Rio de Janeiro, RJ

Horário de Funcionamento

Todo primeiro sábado do mês, das 10h às 19h